Em 2024, o turismo no Brasil tem ganhado destaque não apenas por seu impacto na economia, mas também por sua capacidade de gerar novas oportunidades de emprego e promover o desenvolvimento regional. O Ministro do Turismo, Celso Sabino, destaca que a percepção positiva dos entrevistados em pesquisas recentes reflete essa crescente importância do setor no país.
São muitos os aspectos que tornam o turismo uma atividade relevante para a economia brasileira. Além de movimentar negócios em diversas áreas, como alimentação, atividades culturais e transportes, ele é também uma porta de entrada para investimentos. Neste artigo, vamos explorar como esses fatores estão moldando o futuro do turismo no Brasil.
Por que o turismo é considerado um setor estratégico para o Brasil?
Atraindo investimentos significativos, o turismo é visto como um dos principais motores de desenvolvimento econômico. Cerca de 15% dos entrevistados em uma recente pesquisa destacou a atração de investimentos como o principal benefício do setor. Entretanto, o impacto vai além, com a geração de empregos locais e o fortalecimento do desenvolvimento regional também sendo frequentemente mencionados como vantagens substanciais.
O turismo não apenas desperta a economia, mas incrementa a arrecadação tributária, citada por 11% dos entrevistados. Outras contribuições incluem o crescimento do setor hoteleiro (6%) e a criação de novas oportunidades de negócios (5%). Esses fatores juntos consolidam o turismo como um elemento central na política econômica nacional.
Qual o papel do turismo no combate à desigualdade social?
Um dos aspectos abordados nas discussões sobre turismo é a sua capacidade de combater a desigualdade social. Segundo o levantamento, um terço dos entrevistados acredita que o turismo pode promover o desenvolvimento regional e reduzir as discrepâncias sociais, apresentando soluções tangíveis para o combate à pobreza através da criação de postos de trabalho e distribuição de renda.
Além disso, os entrevistados mencionaram que o turismo pode se beneficiar de políticas públicas que incentivem o lazer a custos acessíveis (21%), melhorias na segurança pública (13%), e investimento em infraestrutura em locais turísticos populares (12%). Essas ações poderiam potencializar ainda mais o papel do turismo como ferramenta de redução das desigualdades.
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