Quando se pensa em ingressar no mercado imobiliário, uma das primeiras perguntas que surge é sobre a remuneração do corretor de imóveis. Com uma profissão dinâmica e atrativa para quem gosta de vendas e contato com o público, entender os ganhos é essencial.
Existem diferentes formas de atuação para os corretores de imóveis. Alguns trabalham de forma autônoma, outros em parceria com imobiliárias, como captadores de imóveis ou até mesmo como assalariados.
Para os corretores autônomos, a Lei 6.530 estabelece um máximo de 6% de comissão sobre o valor total do imóvel vendido. Isso significa que o valor da remuneração varia de acordo com o preço e a quantidade de vendas realizadas.
Já os corretores parceiros de imobiliárias têm sua comissão distribuída entre a equipe da empresa, o que geralmente resulta em cerca de 2% ou menos do valor da venda para cada corretor. No entanto, essa parceria proporciona maior visibilidade e variedade de opções para oferecer aos clientes.
Os captadores de imóveis, tanto autônomos quanto em parceria com imobiliárias, recebem parte da comissão da venda, dependendo do acordo estabelecido. Essa atividade muitas vezes complementa os rendimentos dos corretores.
Por fim, os corretores assalariados recebem um salário fixo mais baixo, acrescido de uma remuneração variável de acordo com a performance. O valor do salário pode variar conforme a região, o nicho de atuação e o porte da imobiliária.
Para aumentar os rendimentos como corretor de imóveis, é importante investir em estudos, manter-se atualizado sobre o mercado, fazer networking e oferecer um atendimento de qualidade aos clientes. A determinação e a qualidade do serviço são fundamentais para o sucesso na profissão.