Quando se trata de obter crédito rápido, duas opções populares entre os brasileiros se destacam: o empréstimo pessoal e o consignado. Mas, afinal, qual a diferença entre eles?
O empréstimo pessoal é destinado a pessoas físicas e oferece flexibilidade no uso do dinheiro. É uma escolha popular para emergências, quitação de dívidas e retirada de restrições no nome. No entanto, suas taxas de juros variáveis e as taxas adicionais como o IOF podem encarecer o processo.
Já o empréstimo consignado é direcionado a pensionistas, servidores públicos, militares e trabalhadores com carteira assinada. As parcelas são descontadas automaticamente do salário ou benefício, o que reduz o risco de inadimplência. Além disso, oferece juros mais baixos e prazos de pagamento estendidos. No entanto, está limitado a até 35% da renda mensal do mutuário.
As diferenças entre essas modalidades não param por aí. Enquanto no empréstimo pessoal o pagamento das parcelas é manual, no consignado é automático. As taxas de juros são fixas no consignado, ao passo que no pessoal são variáveis. E, quanto aos limites de crédito, no pessoal são determinados pela instituição, enquanto no consignado são restritos a até 35% da renda.
Então, qual a melhor opção? Isso depende do perfil e das necessidades individuais. Enquanto o consignado pode oferecer taxas mais vantajosas e segurança de pagamento, nem todos têm acesso a essa modalidade. O pessoal, por sua vez, oferece flexibilidade, mas pode ser mais caro a longo prazo.
Em suma, entender as diferenças entre empréstimo pessoal e consignado é essencial para tomar uma decisão consciente e adequada às suas circunstâncias financeiras.