No contexto da economia brasileira, o termo “reajuste monetário Bacen” refere-se ao processo de ajuste do valor da moeda nacional, o real, em relação a outros parâmetros econômicos. Basicamente, esse mecanismo visa manter o equilíbrio do poder de compra da moeda em face de fatores como a inflação e a flutuação de moedas estrangeiras.
Esse ajuste é realizado pelo Banco Central do Brasil, utilizando-se de diferentes instrumentos. Um deles é a taxa referencial, que serve como índice para a correção monetária de investimentos como poupança e saldo do FGTS, garantindo que não sejam corroídos pela inflação.
Ao contrário dos juros, que são adicionados como percentual sobre o montante da dívida, a correção monetária incide sobre o valor total, incluindo os próprios juros. Essa medida é crucial para preservar o valor dos ativos financeiros em um ambiente econômico marcado pela volatilidade.
Portanto, o reajuste monetário Bacen desempenha um papel fundamental na estabilidade econômica do país, assegurando que os recursos financeiros mantenham seu poder de compra frente às adversidades econômicas globais e domésticas.