Lista atualizada dos carros mais fáceis de manter em 2025
O mercado automotivo brasileiro passou por transformações marcantes nos últimos anos, especialmente no que diz respeito ao preço dos veículos e ao custo de mantê-los. Em 2025, o conceito de “carro popular” praticamente desapareceu, com modelos de entrada ultrapassando a faixa dos R$ 120 mil.
Diante desse cenário, analisar o menor custo de uso tornou-se essencial para quem deseja adquirir um automóvel novo sem comprometer o orçamento familiar.
Para calcular o custo real de um veículo, é necessário considerar uma série de fatores além do valor de compra. Entre eles estão seguro, revisões, consumo de combustível ou energia, depreciação e impostos como o IPVA.
Como é feito o cálculo do menor custo de uso?
O cálculo do menor custo de uso envolve a soma dos principais gastos previstos para o período de um ano, divididos por 12 para se obter o valor mensal. Entre os itens avaliados estão:
- Preço de compra: valor sugerido pelas montadoras no início do ano.
- Seguro: cotação média para um perfil padrão de motorista.
- Revisão: custo da primeira manutenção programada pelo fabricante.
- Combustível ou energia: cálculo baseado em média de consumo urbano e rodoviário, considerando valores atualizados dos combustíveis e eletricidade.
- IPVA: imposto calculado conforme as regras do estado de São Paulo.
- Depreciação: diferença entre o valor de compra e o valor de revenda após um ano.
Quais carros têm o menor custo de uso em 2025?
Em 2025, o ranking dos carros com menor custo de uso trouxe algumas mudanças significativas em relação aos anos anteriores. Entre os hatches, o Citroën C3 Live Pack conquistou a liderança, impulsionado por uma baixa depreciação, mesmo apresentando o maior gasto de combustível entre os concorrentes.
Outros modelos que se destacaram foram o Volkswagen Polo Track, Fiat Mobi Like, Chevrolet Onix LT e Fiat Argo Drive, cada um com vantagens e desvantagens em itens como seguro, revisão e desvalorização.