Gugu ganha mais um herdeiro após sua morte, e ele alega que o ‘pai’ não é filho de Maria Céu
A controvérsia em torno da paternidade do apresentador Gugu Liberato voltou a ganhar destaque na mídia. Ricardo Rocha, um empresário que afirma ser filho de Gugu, continua sua batalha legal após um exame de DNA inicial ter dado resultado negativo. O caso ganhou uma nova reviravolta com a apresentação de documentos pela defesa de Rocha que questionam a legitimidade do exame realizado.
Segundo a jornalista Fábia Oliveira, há alegações de que Gugu Liberato não seria biologicamente filho de Maria do Céu, mas sim de Germana Morais ou Antônio Augusto Morais, tios do apresentador. Os documentos apresentados referem-se à família de Gugu, que imigrou para o Brasil em 1952, vindos da região de Bragança, Portugal. Essas novas evidências foram suficientes para convencer a Justiça a reabrir a investigação sobre a paternidade de Gugu.
Qual é o Contexto da Reabertura do Caso?
O caso reaberto surge no meio de uma disputa complexa sobre a paternidade e herança de Gugu Liberato. Após o exame de DNA negativo, a defesa de Ricardo Rocha busca provar que os métodos anteriores de verificação podem ter sido baseados em premissas incorretas. Isso se deve à nova hipótese de que Maria do Céu, até então considerada mãe biológica de Gugu, pode não ser sua mãe. Com essa premissa, o resultado do DNA realizado com base na comparação com Maria do Céu seria inválido.
A Estratégia da Defesa de Ricardo Rocha
A defesa de Ricardo Rocha estruturou sua argumentação em documentos genealógicos. Esses documentos sugerem vínculos familiares distintos do que havia sido previamente alegado em relação a Gugu. De acordo com eles, Gugu poderia ser filho biológico de irmãos de Maria do Céu, o que mudaria o foco da investigação genética.
Quem ficou com a herança de Gugu Librelato?
O patrimônio de Gugu, avaliado em cerca de R$ 1,4 bilhão, foi objeto de uma complexa disputa familiar que somente chegou a um consenso em 2024, encerrando uma longa batalha judicial.
Gugu decidiu em seu testamento que 75% de seus bens seriam destinados aos seus filhos: João Augusto, então com 18 anos, e as gêmeas Sofia e Marina, de 16 anos. Os demais 25% do patrimônio foram reservados a seus cinco sobrinhos, com sua irmã Aparecida Liberato, nomeada inventariante, coordenando todo o processo.
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