E o real? Conheça a nova moeda brasileira
O Drex é a nova moeda digital que está sendo desenvolvida pelo Banco Central do Brasil, com previsão de lançamento para 2025. Esta iniciativa faz parte de um esforço maior para modernizar o sistema financeiro do país, oferecendo uma versão digital do Real. O objetivo principal é proporcionar transações mais seguras e eficientes, utilizando a tecnologia blockchain como base para garantir a segurança das operações.
O governo federal tem enfatizado que a introdução do Drex não resultará em taxação adicional ou em um monitoramento excessivo das transações por parte da Receita Federal. As regras tributárias vigentes serão mantidas, equiparando o Drex a outros meios tradicionais de pagamento. Essa garantia é fundamental para assegurar que a moeda digital seja aceita sem resistência significativa por parte do público e das instituições financeiras.
Como o Drex promoverá a inclusão financeira no Brasil?
Um dos principais benefícios esperados com a implementação do Drex é a promoção da inclusão financeira. A moeda digital visa facilitar o acesso aos serviços bancários tradicionais, especialmente para populações que atualmente enfrentam dificuldades para utilizar o sistema financeiro convencional. Com transações mais rápidas e seguras, o Drex poderá se tornar uma ferramenta essencial para integrar mais brasileiros ao sistema financeiro formal.
A utilização da tecnologia blockchain é um dos pilares dessa iniciativa, pois garante não apenas a segurança das transações, mas também a transparência e a eficiência nos processos financeiros. Isso pode resultar em uma maior confiança por parte dos usuários, incentivando a adoção da moeda digital como uma alternativa viável e conveniente ao dinheiro físico.
O Drex comprometerá a privacidade financeira dos usuários?
Uma das preocupações levantadas em relação à introdução do Drex é a questão da privacidade financeira. No entanto, o governo assegura que a moeda digital não comprometerá o sigilo das informações financeiras dos usuários. A ferramenta foi projetada para operar dentro das normas já estabelecidas pela Receita Federal, sem modificar a maneira como os dados financeiros são coletados.