O Bolsa Família, um dos principais programas assistencialistas do Brasil, beneficia mensalmente mais de 20 milhões de famílias, oferecendo um valor mínimo de R$ 600. Contudo, beneficiários devem estar atentos: o recebimento de um PIX acima do limite estabelecido pela legislação pode resultar no cancelamento do auxílio.
Destinado a pessoas em situação de vulnerabilidade social, o programa pode, além do valor base, proporcionar quantias adicionais, elevando o total recebido a mais de R$ 1 mil. No entanto, é crucial respeitar os limites de renda estipulados para não correr o risco de perder o benefício.
Para ser elegível ao Bolsa Família, algumas condições devem ser atendidas. A família deve estar cadastrada no Cadastro Único (CadÚnico), com dados atualizados. A renda familiar não pode ultrapassar R$ 218 por mês, e o responsável pela família deve ter mais de 16 anos.
Uma dúvida comum é sobre a possibilidade de trabalhar e continuar recebendo o Bolsa Família. Não há restrições quanto a isso, desde que as regras do programa sejam seguidas. A renda familiar total é o que conta, e não o tipo de emprego. Por exemplo, uma pessoa com carteira assinada que reside com outras cinco pessoas pode manter o benefício, desde que seja a única a ter renda.
Para se cadastrar no Bolsa Família, o interessado deve agendar atendimento no CRAS (Centro de Referência e Assistência Social) mais próximo, solicitar a inscrição no CadÚnico e apresentar os documentos necessários, respondendo a um questionário socioeconômico antes de aguardar a aprovação no programa.