Agora é possível aliviar dores constantes na coluna sem necessidade de cirurgia
A lombalgia, ou dor na região lombar, é uma condição que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Estima-se que até 2050, cerca de 843 milhões de indivíduos possam sofrer com esse problema, segundo dados publicados na revista The Lancet Rheumatology.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) também aponta que 80% da população mundial já experimentou ou experimentará dor na coluna em algum momento da vida.
As dores na coluna são uma das principais causas de visitas a pronto-socorros e afastamentos do trabalho, afetando significativamente a qualidade de vida das pessoas. Embora comuns, essas dores podem ser tratadas de forma eficaz na maioria dos casos sem a necessidade de cirurgia, mesmo em situações de hérnia de disco e artrose.
Quais são as causas das dores crônicas no sistema musculoesquelético?
As dores crônicas no sistema musculoesquelético podem ter diversas origens. Entre as causas mais frequentes estão a osteoartrite, dor miofascial, fibromialgia, lesões por esforço repetitivo e problemas na coluna vertebral.
Além disso, condições como osteoporose, distúrbios metabólicos e fatores psicossociais também contribuem para o surgimento dessas dores.
O diagnóstico preciso dessas condições requer uma avaliação médica detalhada, que pode incluir exames físicos, histórico clínico e exames de imagem ou laboratoriais.
O tratamento é geralmente individualizado, podendo envolver desde medicamentos e fisioterapia até mudanças no estilo de vida, como a prática regular de exercícios e o controle do estresse.
Quais áreas do corpo são mais propensas a dores ortopédicas crônicas?
As dores ortopédicas crônicas podem afetar várias partes do corpo, mas algumas áreas são mais suscetíveis devido à sua função na mobilidade e sustentação do corpo.
A coluna vertebral, incluindo as regiões cervical, torácica e lombar, é frequentemente afetada. Outras áreas comuns incluem joelhos, quadris, ombros, pés, tornozelos, mãos e punhos.
Fatores como envelhecimento, sedentarismo, obesidade, traumas anteriores e movimentos repetitivos podem aumentar a propensão a dores crônicas nessas regiões.